
António Guterres foi escolhido pela Associação da Imprensa Estrangeira em Portugal como personalidade portuguesa do ano, devido à nomeação para dirigir o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados.
Penso que existiu um pequeno grande lapso, pois deveria ter sido escolhido como o Refugiado do ano, porque afinal «eleva ainda mais o prestígio e a notoriedade internacional de Portugal», ter alguém que deixou este seco e infértil país num pântano e depois demitiu-se… não fosse isso transformar-se num poço sem fundo…
Sem comentários:
Enviar um comentário